A Cepsa desenvolveu combustíveis de fórmula exclusiva como resultado de um esforço intenso para oferecer produtos de última geração. Para conhecer as características técnicas dos produtos, consulte os nossos catálogos online
Respondemos a todas as suas perguntas sobre os nossos produtos e serviços.
As instalações petrolíferas regem-se pelo real decreto 2085/94 de 20 de outubro que aprova o regulamento de instalações petrolíferas. Fazem parte deste regulamento as normas de caráter geral e as instruções técnicas complementares nas quais são estabelecidas as exigências técnicas específicas que garantem a segurança das pessoas e dos bens de acordo com a técnica do momento.
Atualmente estão em vigor as seguintes ITCs:
ITC MI-IP 01 Refinarias. Estabelece as especificações técnicas que devem reunir as instalações petrolíferas dedicadas à refinação, armazenamento e distribuição de combustíveis líquidos.
ITC MI-IP 02 Parques de armazenamento. Estabelece as prescrições técnicas às quais se devem ajustar os centros de armazenamento de líquidos petrolíferos cuja função é a distribuição a granel:
Para outros parques de armazenamento
Para instalações de fornecimento a veículos
Para instalações de armazenamento para o consumo na própria instalação
Também se aplica às instalações de armazenamento e fornecimento de combustíveis de aviação e às instalações de armazenamento e fornecimento de combustíveis para barcos.
ITC MI-IP 03 Instalações de armazenamento para consumo na própria instalação. De
aplicação para:
Instalações industriais fixas (fornos queimadores...).
Instalações de armazenamento de recipientes móveis para utilização industrial Aquecimento e ACS
Instalações fixas para utilizações internas
Fornecimento a meios de transporte interno
Fornecimento a maquinaria não veículos
ITC MI-IP 04 Instalações para fornecimento a veículos. Estabelece as prescrições técnicas às quais se devem ajustar as instalações para fornecimento a veículos.
Porque cumpre os padrões mais rigorosos de qualidade. Adapta-se de maneira eficiente às últimas tecnologias, respeita o meio ambiente, dá melhor rendimento, maior poder calorífico e eficiência energética. Além disso, é válido para qualquer caldeira e tem um comportamento ótimo no frio.
Os sistemas de aquecimento central a gasóleo oferecem às comunidades várias
vantagens:
As caldeiras para habitações coletivas são pressurizadas e oferecem rendimentos muito superiores aos de utilização individual.
O preço de manutenção da instalação comunitária é mais barato e as operações de verificação e controlo dos sistemas de seguranças são menores, também não têm qualquer tipo de restrição na ventilação.
Existe a possibilidade de instalar um sistema de aquecimento central a gasóleo com consumos individualizados que, além da comodidade e poupança que oferece o sistema, permite ao mesmo tempo ter um controlo do consumo de cada vizinho.
Sim, porque ao ser um combustível seguro não requer os mecanismos de segurança que outras energias necessitam. O custo da renovação e o preço do conjunto caldeira/queimador é, também, inferior.
A posse de um depósito próprio para o armazenamento do combustível garante sempre a autonomia e o calor no lar, sem o problema de existir um corte no fornecimento devido a qualquer motivo, como, por exemplo, a realização de uma obra próxima.
Também a tecnologia permite que escolha a temperatura e o horário de aquecimento que deseja no seu lar.
O plano Cepsa de renovação de caldeiras financia até 100% a sua nova instalação, com taxas de juros preferenciais. Além disso, a Cepsa gere para si, subsídios que podem ser obtidos de diferentes órgãos oficiais (câmaras municipais, comunidades autónomas, etc.).
Os sistemas de gasóleo são uma garantia de futuro, por isso são os mais instalados na Europa. Estes sistemas já têm a última tecnologia aplicada ao calor, permitindo elevados rendimentos, um calor homogéneo e personalizado, bem como a programação automática da temperatura, o que tem um importante impacto na redução da fatura energética.
O petróleo é uma energia de futuro, que lhe garante um serviço de calor cómodo e confortável para o seu lar.
A novidade dos sistemas de aquecimento a gasóleo, justifica-se por um desenvolvimento conjunto e permanentemente harmonizado de duas tecnologias diferentes: por um lado as novas tecnologias para o fabrico de caldeiras, queimadores, sistemas de controlo, etc., por outro lado, as melhorias tecnológicas introduzidas nos processos de fabrico do gasóleo, otimizando e conseguindo que o combustível seja cada vez mais de melhor qualidade.
Deste modo, as caldeiras de elevado rendimento, as de baixa temperatura e as de condensação conseguem responder aos seus objetivos graças a um gasóleo cada vez mais dessulfurado e com maior potência calorífica. Caldeiras de linha branca e caldeiras à prova de água, estão cada vez mais próximas de grandes cotas de comercialização, graças à sua perfeita integração em qualquer divisão da habitação.
Este tipo de caldeiras utiliza geralmente gasóleos desodorizados que não libertam odores característicos do combustível.
Por último, o fabrico de gasóleos mais estáveis permite um melhor e mais longo armazenamento, inclusive nos novos recipientes de materiais plásticos já permitidos nas novas normas de projeção.
Os sistemas de aquecimento a gasóleo são os mais utilizados em toda a Europa tanto em habitações individuais como coletivas.
Estes são argumentos que contribuem para que estes sistemas sejam considerados como sendo os mais vantajosos.
Segurança: Nos sistemas de aquecimento a gasóleo, a segurança está implícita nas características do combustível. O gasóleo tem um ponto de inflamação superior a 60ºC, o que o converte no combustível mais seguro do mercado. Esta segurança traduz-se, não só, numa poupança na manutenção da instalação que não necessita de controlos tão rigorosos como acontece no caso dos combustíveis gasosos.
O gasóleo confere aos sistemas de aquecimento um nível de segurança inalcançável por qualquer outra energia alternativa.
Economia: O custo da energia converteu-se nos últimos tempos numa parte importante da economia doméstica, de tal forma que é comum nos lares modernos que este conceito esteja presente em 10% das despesas familiares.
A escolha adequada do tipo de energia a ser utilizada para satisfazer os serviços que o utilizador exige, está associada, em todos os casos, a uma avaliação dos custos de investimento e de exploração das alternativas a serem consideradas.
O sistema de aquecimento a gasóleo é o mais económico tanto em habitações individuais como coletivas. Ao contrário de outros combustíveis, o preço do gasóleo de aquecimento não inclui os custos fixos e de aluguer do contador, que têm maior ou menor impacto, em função do número de habitações de uma instalação centralizada, no preço final.
Independência: O gasóleo é armazenado na sua comunidade, evitando os cortes de fornecimento e proporcionando-lhe o máximo de autonomia. Além disso, tem um preço competitivo por estar num mercado de livre concorrência.
Conforto: A instalação de uma única caldeira e de elementos de controlo, tais como o termóstato de ambiente, garantem-lhe a máxima comodidade.
Meio ambiente: O gasóleo de aquecimento é uma energia limpa e que respeita o meio ambiente. O conteúdo em enxofre, responsável pela contaminação por emissões de SO2, diminuiu ao longo dos anos até chegar ao conteúdo atual que é praticamente zero. As principais emissões poluentes restantes, NOx, CO, CO2, hidrocarbonetos ou partículas, são praticamente iguais em relação aos combustíveis gasosos.
Mercado: O mercado dos combustíveis líquidos é um mercado aberto em que o preço, a qualidade e o serviço, são variáveis geridas para alcançar a competitividade. Todas as considerações têm vindo a mostrar que o gasóleo de aquecimento é, até hoje, a energia mais competitiva para sistemas de aquecimento e de aquecimento de águas sanitárias.